segunda-feira, 25 de setembro de 2017

O BANQUETE DA SALVAÇÃO E O SIMBOLISMO DAS VESTES



TEXTOS BÍBLICOS
“De novo, entro Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes: O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho. Então, enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas (festa de casamento); mas estes não quiseram vir. Enviou ainda outros servos, com esta ordem: Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas. Eles, porém, não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio; e os outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram. O rei ficou irado e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade. Então, disse aos seus servos: Está pronta a festa, mas os convidados não eram dignos. Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes. E, saindo àqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados. Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu. Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos” (Mateus 22:1-14).

I - O TEMPO EM QUE CRISTO PROFERIU A PARÁBOLA: No fim do ministério, já rejeitado, perto de ser morto.

II – TORNOU A FALAR POR PARÁBOLAS: Porque o fez (no princípio e no fim). O que é parábola? São narrativas breves com linguagem figurada.

III – O REINO DOS CÉUS: O Rei Deus, o Filho Jesus. Festa de casamento – alegria imensa.

IV – OS CONVIDADOS: Os judeus (Abraão, os profetas, João Batista, etc).

V – TUDO PREPARADO: O reino entre eles.

VI – COMO PROCEDERAM OS JUDEUS: O choro de Cristo sobre Jerusalém.

VII – O CASTIGO DELES: A destruição de Jerusalém.

VIII – O NOVO RUMO QUE TOMOU O REINO: Os novos convidados (quem são os servos?).

IX – A CONDIÇÃO PARA ENTRAR: Vir como estava. Ninguém tem o direito de levar comida para o banquete – boas obras.

X – CONVITE AMPLO: Bons e maus.

XI – É CONVITE: Pode ser aceito ou rejeitado. Deus não constrange.

XII – O CASO DO HOMEM SEM VESTE: Emudeceu e era o único que não tinha veste apropriada ali. É claro que era culpado, senão teria dito que não estava preparado, etc. Sem dúvida, o rei fez provisão e ele rejeitou por orgulho.

XIII – O QUE SIGNIFICAM AS VESTES: “Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus; porque me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as sua jóias” (Isaías 61:10). “Pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo, resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos” (Apocalipse 19:8). “Vistam-se de justiça os teus sacerdotes, e exultem os teus fiéis. Vestirei de salvação os seus sacerdotes, e de júbilo exultarão os seus fiéis” (Salmo 132:9,16).

XIV – ADÃO NO ÉDEN: Pecou, ficou nu; vestiu-se de folhas, mas foi preciso Deus vesti-lo com peles. “As vossas justiças são trapos de imundícia”. Algo parecido como pano, mas trapos imundos.

XV – O VESTIDO MELHOR DO FILHO PRÓDIGO.

XVI – A JUSTIÇA DE CRISTO É O QUE NOS COBRE: “Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências [cobiça por bens ou prazeres sexuais]” (Romanos 13:14). “Porque todos quanto fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes” (Gálatas 3:27).

XVII – POR QUE O HOMEM REJEITOU? Orgulho; supunha-se bem vestido (as boas obras; “nunca matei”, etc). As folhas de Adão – umas ligadas às outras.

XVIII – LÁ DENTRO NÃO HAVIA DIFERENÇA: Todos traziam uma só espécie de vestimentas que representavam a que Cristo dá a todos igualmente.

XIX – O QUE CADA UM TEM DE FAZER: Lançar fora os seus méritos e receber a Cristo.

XX – AS QUATRO CEIAS.
    


OBSERVAÇÃO: Sermão preparado em 1960. Menciona Culto de Ação de Graças de ADÍLIO LOUSADA, e que GENÉSIO FARIAS teria lições antigas da Escola Dominical que poderiam ser utilizadas pela Igreja. Estas pessoas seriam membros de Igreja da região de Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, nesta época.

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