TEXTOS BÍBLICOS:
“De
novo, entro Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes: O reino dos céus é
semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho. Então, enviou os seus
servos a chamar os convidados para as bodas (festa de casamento); mas
estes não quiseram vir. Enviou ainda outros servos, com esta ordem: Dizei aos
convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram
abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas. Eles, porém, não se
importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio; e os
outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram. O rei ficou irado e,
enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a
cidade. Então, disse aos seus servos: Está pronta a festa, mas os convidados
não eram dignos. Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para
as bodas a quantos encontrardes. E, saindo àqueles servos pelas estradas,
reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou
repleta de convidados. Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa,
notou ali um homem que não trazia veste nupcial e perguntou-lhe: Amigo, como entraste
aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu. Então, ordenou o rei aos serventes:
Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o para fora, nas trevas; ali haverá choro e
ranger de dentes. Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos” (Mateus
22:1-14).
I - O TEMPO EM QUE CRISTO
PROFERIU A PARÁBOLA: No fim do ministério, já rejeitado, perto de ser
morto.
II – TORNOU A FALAR POR
PARÁBOLAS: Porque o fez (no princípio e no fim). O que é parábola? São
narrativas breves com linguagem figurada.
III – O REINO DOS CÉUS:
O Rei Deus, o Filho Jesus. Festa de casamento – alegria imensa.
IV – OS CONVIDADOS: Os judeus (Abraão,
os profetas, João Batista, etc).
V – TUDO PREPARADO: O
reino entre eles.
VI – COMO PROCEDERAM OS
JUDEUS: O choro de Cristo sobre Jerusalém.
VII – O CASTIGO DELES: A
destruição de Jerusalém.
VIII – O NOVO RUMO QUE TOMOU
O REINO: Os novos convidados (quem são os servos?).
IX – A CONDIÇÃO PARA ENTRAR:
Vir como estava. Ninguém tem o direito de levar comida para o banquete – boas
obras.
X – CONVITE AMPLO: Bons
e maus.
XI – É CONVITE: Pode
ser aceito ou rejeitado. Deus não constrange.
XII – O CASO DO HOMEM SEM
VESTE: Emudeceu e era o único que não tinha veste apropriada ali. É claro
que era culpado, senão teria dito que não estava preparado, etc. Sem dúvida, o
rei fez provisão e ele rejeitou por orgulho.
XIII – O QUE SIGNIFICAM AS
VESTES: “Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu
Deus; porque me cobriu de vestes de salvação e me envolveu com o manto de
justiça, como noivo que se adorna de turbante, como noiva que se enfeita com as
sua jóias” (Isaías 61:10). “Pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo,
resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos
santos” (Apocalipse 19:8). “Vistam-se de justiça os teus sacerdotes, e exultem
os teus fiéis. Vestirei de salvação os seus sacerdotes, e de júbilo exultarão
os seus fiéis” (Salmo 132:9,16).
XIV – ADÃO NO ÉDEN:
Pecou, ficou nu; vestiu-se de folhas, mas foi preciso Deus vesti-lo com peles.
“As vossas justiças são trapos de imundícia”. Algo parecido como pano, mas
trapos imundos.
XV – O VESTIDO MELHOR DO
FILHO PRÓDIGO.
XVI – A JUSTIÇA DE CRISTO É
O QUE NOS COBRE: “Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais
para a carne no tocante às suas concupiscências [cobiça por bens ou
prazeres sexuais]” (Romanos 13:14). “Porque todos quanto fostes batizados em
Cristo de Cristo vos revestistes” (Gálatas 3:27).
XVII – POR QUE O HOMEM
REJEITOU? Orgulho; supunha-se bem vestido (as boas obras; “nunca matei”,
etc). As folhas de Adão – umas ligadas às outras.
XVIII – LÁ DENTRO NÃO HAVIA
DIFERENÇA: Todos traziam uma só espécie de vestimentas que representavam a
que Cristo dá a todos igualmente.
XIX – O QUE CADA UM TEM DE
FAZER: Lançar fora os seus méritos e receber a Cristo.
XX – AS QUATRO CEIAS.
OBSERVAÇÃO: Sermão
preparado em 1960. Menciona Culto de Ação de Graças de ADÍLIO LOUSADA, e que
GENÉSIO FARIAS teria lições antigas da Escola Dominical que poderiam ser
utilizadas pela Igreja. Estas pessoas seriam membros de Igreja da região de Cachoeiro
do Itapemirim, no Espírito Santo, nesta época.
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