segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

DUAS ESPÉCIES DE TRISTEZA



II Coríntios 7:10

      INTRODUÇÃO

      Neste versículo (“Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.”), o apóstolo faz menção de duas espécies de tristeza, cada uma com os seus característicos particulares. Notemos:

       I – A TRISTEZA SEGUNDO DEUS

      Não é uma simples emoção, um arrebatamento momentâneo. É a operação do Espírito de Deus, em face do pecado, levando o pecador a refletir na sua vida miserável e pecaminosa. Essa tristeza:

a)  Opera arrependimento para a salvação. É uma tristeza que tem um epílogo bendito. Produz arrependimento para a salvação, uma transformação na vida, mudança de pensar. É o coração quebrantado e contrito, a quem o Senhor não desprezará. Resulta em salvação.

b)  Da qual ninguém se arrepende. Para reatar as relações com Deus, certamente ninguém vai se arrepender porque foi entristecido, desde que somos repreendidos pelo Pai que nos ama e nos quer sempre felizes.
 

II – A TRISTEZA DO MUNDO

Esta é bem diferente. Não é propriamente trsiteza – é remorso – o grito da consciência alarmada, medrosa, covarde. É a tristeza do ímpio, do profano como Esaú, Caim, Saul e Judas, que se entristeceram, mas não para a vida.

      Essa tristeza opera a morte, leva muitos ao suicídio, à desgraça final, ao inferno.

       CONCLUSÃO

      Como é que nos entristecemos? Segundo Deus, para a salvação, ou como o mundo que produz a morte? É tempo de responder.

 

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