segunda-feira, 25 de junho de 2012

A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ

Romanos 5:1-11

      INTRODUÇÃO

      Estes versículos descrevem as bênçãos que acompanham a justificação: paz, alegria e esperança. Tendo exposto a maneira pela qual Deus justifica o pecador, Paulo prossegue apontando a importância da reconciliação com Deus. Não é simplesmente perdão, mas elevação à posição de grande favor “a esta graça, na qual estamos firmes” (Romanos 5:2). Consideremos os três motivos da nossa alegria:

      I – A ESPERANÇA DA GLÓRIA DE DEUS QUE CARECÍAMOS

      “Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23).

      II – AS NOSSAS AFLIÇÕES, GARANTIA DE NOSSA FILIAÇÃO COM DEUS

      “Porque o Senhor corrige a quem ama, e açoita a todo o filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como a filhos); pois, que filho há a quem o pai não corrige? Mas se estais sem correção, de que todos se têm tornado participantes, logo sois bastardos, e não filhos” (Hebreus 12:6-8). “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós” (Mateus 5:10-12).

      III – FINALMENTE, EM DEUS MESMO, QUE NOS AMOU QUANDO AINDA ÉRAMOS REBELDES E ODIOSOS

      “Então irei ao altar de Deus que é a minha grande alegria; ao som da harpa eu te louvarei, ó Deus, Deus meu” (Salmo 43:4). “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira” (Romanos 5:8-9).

      CONCLUSÃO

      Nossa relação com Deus mudou através da morte de Cristo. Passamos de inimigos para filhos amados. “Ora, tudo provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação” (II Coríntios 5:18-19).

sábado, 23 de junho de 2012

SONOLÊNCIA ESPIRITUAL

     TEXTOS

“Vigiai, pois, pois não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigilia da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso, estais vós apercebidos também, porque o filho do homem há de vir à hora em que não penseis.” (Mateus 24:42-44). “E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despettarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz” (Romanos 13:11-12).

     INTRODUÇÃO

     “Doença Tripanossomíase (moléstia do sono)”. Os males dessa enfermidade alarmam não só pelos seus sintomas, como também porque é fácil fazer a estatística das suas vítimas.

     A Sonolência Espiritual – Dessa enfermidade é que vamos tratar – na Parábola das Virgens; no Monte da Transfiguração e no Getsêmane.

     I – CRIA DIFICULDADES FICTÍCIAS

     A pessoa acha difícil fazer qualquer trabalho no Reino de Deus e atribui tudo a circunstâncias externas. Inventa desculpas para as suas negligências. A espiritualidade está adormecida. O crente, mesmo no meio de pesadas ocupações, acha tempo e recursos para os serviços de Deus.

Ilustração: A pessoa que trabalha com sono – o trabalho parece duro e difícil de ser feito.

     II – O INIMIGO NÃO DORME

     “Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou o joio no meio do trigo, e retirou-se” (Mateus 13:25). No momento da transfiguração, quando Jesus estava no alto de um monte com Pedro, Tiago e João, seu irmão (Mateus 17:1-13), um endemoniado sofria ao pé da montanha (Mateus 17:14-23), provando que Satanás não perde tempo. No horto – Getsêmane, quando os discípulos dormiam, Judas desenvolvia atividades, tecendo planos para entregar o Mestre (Mateus 26:45-47). O contraste entre a lentidão em que os crentes trabalham e as atividades das forças malignas é chocante.

Ilustração: O moto da empresa de tabaco na China: “Não fique um só chinês sem cigarro”. Os donos de certos cassinos pagam até transportes e alimentação para seus fregueses jogarem.

     III – O SONO É TRAIÇOEIRO

     IV – TERAPÊUTICA CONTRA O SONO ESPIRITUAL

     CONCLUSÃO

     Devemos seguir o exemplo de Cristo. Não podemos imaginá-lo inativo, sonolento, cruzando os braços diante das necessidades morais e espirituais do mundo. Não é possível conceber sua divina pessoa nesses termos.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A VINDA DO ESPÍRITO SANTO




Atos 2:1-13

INTRODUÇÃO


Enfatizar a personalidade do Espírito Santo – a terceira Pessoa da Divindade – como apresentada pelos seus atributos, suas obras, e o uso dos pronomes pessoais quando Ele é mencionado nas Escrituras.



I – O ESPÍRITO SANTO JÁ VEIO


1. Conforme foi prometido: “E Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (João 14:16). “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26). “Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei” (João 16:7).


2. Em Pentecostes: “Comprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E tdos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (Atos 2:1-4).


3. Não para o mundo: “O Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós” (João 14:17).



II – PORQUE O ESPÍRITO SANTO VEIO


1. Para habitar nos crentes: “...mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós” (João 14:17).


2. Para guiar na verdade: “Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir” (João 16:13).


3. Para convencer o mundo: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não crêem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me verei mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado” (João 16:8-11).



III – O QUE PROVA A SUA VINDA


1. Que Cristo foi glorificado: “Mas eu conheço-o, porque dele sou, e ele me enviou” (João 7:29).


2. Que todo o que crer em Cristo será salvo: “E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse-lhes: Varões irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem. E Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós; e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé. Agora, pois, por que tentais a Deus, podo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós podemos suportar? Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também” (Atos 15:7-11).


3. Que o mundo e seu príncipe serão condenados: “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não crêem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me verei mais; e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado” (João 16:8-11).


4. Que Deus está separando uma esposa para Cristo – a Igreja: “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito” (I Coríntios 12:13).

segunda-feira, 18 de junho de 2012

MENSAGEM DE ESPERANÇA

Isaías 35:1-10


     INTRODUÇÃO


     A todos os que peregrinam neste “Vale de Lágrimas” Deus dirige esta confortadora mensagem de esperança:

     I – PARA A PRÓPRIA NATUREZA

     “O deserto e os lugares secos se alegrarão com isso; e o ermo exultará e florescerá como a rosa. Abundantemente florescerá e também regurgitará de alegria e exultará...” (Isaías 35:1-2a)


     “E a terra seca se transformará em tanques, e a terra sedenta, em mananciais de águas...” (Isaías 35:7a)

     II – PARA OS ANIMAIS

     “...e nas habitações em que jaziam os chacais haverá erva com canas e juncos.” (Isaías 35:7b)

     III – PARA OS HOMENS

a)  Aos velhos: “Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes.” (Isaías 35:3)


b)  Aos aflitos: “Dizei aos turbados de coração: Esforçai-vos e não temais; eis que o Vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus: ele virá, e vos salvará.” (Isaías 35:4)


c)  Aos enfermos incuráveis: “Então, os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão. Então, os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará...” (Isaías 35:5-6). “E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da sua iniquidade.” (Isaías 33:24)


d)  Para os remidos: “E os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com júbilo; e alegria eterna haverá sobre a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.” (Isaías 35:10)

CONCLUSÃO

     “Buscai no livro do Senhor e lede; nenhuma dessas coisas falhará, nem uma nem outra faltará; porque a sua própria boca o ordenou, e o seu espírito mesmo as ajuntará.” (Isaías 34:16)

sexta-feira, 15 de junho de 2012

ORAÇÃO: A MAIOR OBRA NO MUNDO


João 14:12-15

     I – O PODER DA ORAÇÃO

     “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dadotodo o poder no céu e na terra.” (Mateus 28:18)

     II – AS POSSIBILIDADES DA ORAÇÃO

     “Não estejais inquietos por alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.” (Filipenses 4:6)

     III – O PLANO DA ORAÇÃO

     “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.” (João 15:7)

     IV – A PROMESSA DA ORAÇÃO

     “Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.” (Salmo 37:5)

     V – A FINALIDADE DA ORAÇÃO

     “E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.” (João 14:13)

     VI – O PRIVILÉGIO DA ORAÇÃO

     “E, naquele dia, nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar. Até agora, nada pedistes em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria se cumpra” (João 16:23-24)

     VII – A PATERNIDADE DA ORAÇÃO

     “Amados, se o nosso coração nos não condena, temos confiança para com Deus; e qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista.” (I João 3:21-22)

     VIII – O PROGRAMA DA ORAÇÃO

     “Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara.” (Mateus 9:38)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

AS CINCO CARACTERÍSTICAS DA VERDADEIRA RELIGIÃO




Marcos 8:34-38

      I – VOLUNTARIEDADE

     “E, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim...” (Marcos:8:34)

     II – RENÚNCIA

     “...negue-se a si mesmo...” (Marcos:8:34)

     III – SACRIFÍCIO

     “...e tome a sua cruz...” (Marcos:8:34)

ILUSTRAÇÃO – Os 40 do Imperador (Na época em que a paixão dominante do imperador romano Nero era exterminar os cristãos, vivia e o servia, em Roma, uma tropa de soldados conhecidos como "Lutadores pelo Imperador".
Eram homens excelentes e corajosos, escolhidos entre os melhores e mais bravos da terra, e recrutados entre os grandes atletas do anfiteatro romano.
No grande anfiteatro eles erguiam as armas [como a equipe oficial representativa] do imperador contra todos os desafiadores. Antes de cada competição eles se punham de pé, ao lado do trono do imperador. Em seguida, pelas cortes de Roma, soava o grito: “Nós, lutadores por ti, ó Imperador, para ganhar para ti a vitória e de ti a coroa de vencedor.
Quando o grande exército romano foi enviado a lutar na distante Gália, nenhum soldado foi mais bravo ou mais leal do que os dessa tropa de lutadores conduzida pelo centurião Vespasiano. Entretanto, chegaram a Nero notícias de que muitos soldados haviam aceitado a fé cristã. Ser cristão significava morrer, mesmo para os que melhor serviam Nero. Portanto, este decreto foi despachado expressamente para o centurião Vespasiano: “Se houver qualquer um dos teus soldados que tenha aderido à fé cristã, esse deve morrer”.
O decreto chegou no final do inverno. Os soldados estavam acampados na praia de um lago de gelo, no interior. O inverno havia sido cruel, porém eles haviam suportado a dureza do mesmo, sempre unidos, e essa dureza havia servido para uni-los ainda mais. Foi com o coração aflito que Vespasiano, o centurião, leu a mensagem do Imperador. Contudo, para um soldado a palavra suprema é - o dever! Vespasiano convocou todos os soldados e fez a pergunta: “Há entre vós alguém que tenha aderido à fé cristã? Se é assim, que dê um passo à frente. Quarenta lutadores imediatamente deram dois passos à frente, saudaram-no respeitosamente e ficaram em posição de sentido. Vespasiano fez uma pausa. Ele não havia contado com tantos e tão seletos. “O decreto veio do vosso Imperador”, disse ele,que qualquer um que aderir à fé cristã deve morrer. Por amor ao vosso país, a vossos camaradas e aos vossos entes queridos, renunciai à fé cristã”. Nenhum dos quarenta se moveu. Vespasiano, então, falou: “Até o anoitecer estarei aguardando uma resposta”. A noite chegou. Novamente ele fez a mesma pergunta: “Há entre vós alguém que tenha aderido à fé cristã. Se é assim, que dê um passo à frente”. Novamente os quarenta lutadores vieram à frente e ficaram em posição de sentido.
Vespasiano argumentou com eles, longa e energicamente, sem conseguir, porém, que um só deles renegasse o seu Senhor. Finalmente ele disse: “O decreto do Imperador tem que ser obedecido, mas não quero que vocês, meus camaradas, derramem o sangue um do outro. Vou ordenar-lhes que marchem para dentro do lago de gelo e lá permaneçam à mercê dos elementos. Contudo, o calor do fogo estará pronto a dar as boas vindas a qualquer um que renunciar a Cristo”.
Os quarenta lutadores despiram-se e, em seguida, sem pronunciar palavra alguma, enfileiraram-se em colunas de quatro e marcharam para o centro do lago de gelo. À medida em que marchavam, iam cantando a canção da arena: “Quarenta lutadores por Ti, ó Cristo, para vencer por Ti e de Ti receber a coroa de vencedor”. No decorrer da longa vigília daquela noite, Vespasiano permaneceu de pé no acampamento, em observação. Enquanto esperava, naquela longa noite insone, a canção dos lutadores ia chegando cada vez mais fraca aos seus ouvidos. Quando já ia amanhecendo, um vulto vencido pelo sofrimento se arrastou até o fogo. No ápice do sofrimento, havia renunciado ao seu Senhor. Fraca, mas claramente, vinha agora da escuridão a canção: “Trinta e nove lutadores por Ti, ó Cristo, para vencer por Ti e de Ti receber a coroa de vencedor”. Vespasiano contemplou o vulto que se achegava ao fogo e, então, de dentro do seu íntimo brotou uma canção de fé. Talvez ele tenha visto a luz eterna brilhando, bem no centro do lago. Quem pode garantir? Então, ele retirou o seu elmo, suas vestes, e disparou sobre o lago de gelo, cantando os plenos pulmões: “Quarenta lutadores por Ti, ó
Cristo, para vencer por Ti e de Ti receber a coroa de vencedor”.)

IV – OBEDIÊNCIA

     “...e siga-me.” (Marcos:8:34)

     V – PERSEVERANÇA

     “Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando as fábulas.” (II Timóteo 4:1-5)

OBSERVAÇÃO: Sermão pregado em Crisciúma(Lajinha/MG), no dia 27/01/1955; em Mutumzinho (Lajinha/MG), no dia 23/01/1955; e, em Lajinha/MG, no dia 02/02/1955.