TEXTO BÍBLICO: “Esta é
a gênese dos céus e da terra quando foram criados, quando o Senhor Deus os
criou. Não havia nenhuma planta do campo na terra, pois ainda nenhuma erva do
campo havia brotado; porque o Senhor Deus não fizera chover sobre a terra, e
também não havia homem para lavrar o solo. Mas uma neblina subia da terra e
regava toda a superfície do solo. Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da
terra e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser alma
vivente. E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs
nele o homem que havia formado. Do solo fez o Senhor Deus brotar toda a sorte
de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida
no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal. E saía um rio do
Éden para regar o jardim e dali se dividia, repartindo-se em quatro braços. O
primeiro chama-se Pisom; é o que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro. O ouro
dessa terra é bom; também se encontram lá o bdélio e a pedra ônix. O segundo
rio chama-se Giom; é o que circunda a terra de Cuxe. O nome do terceiro rio é
Tigre; é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto é o Eufrates. Tomou,
pois, o Senhor Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o
guardar. E o Senhor Deus lhe deu esta ordem. De toda árvore do jardim comerás
livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque,
no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gênesis 2:4-17).
I – ANTES DO DILÚVIO:
a) Não havia chuva sobre a terra, mas um vapor
subia da terra, e regava toda face da terra – “Mas uma neblina subia da terra e
regava toda a superfície do solo” (Gênesis 2:6).
b) Foi no dilúvio que começou a chover sobre a
terra – “Durou o dilúvio quarenta dias sobre a terra; cresceram as águas e
levantaram a arca de sobre a terra. Predominaram as águas e cresceram sobremodo
na terra; a arca, porém, vogava sobre as águas. Prevaleceram as águas
excessivamente sobre a terra e cobriram todos os altos montes que haviam
debaixo do céu. Quinze côvados [7
metros e meio] acima deles prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos”
(Gênesis 7:17-20).
II – DEPOIS DO DILÚVIO:
a) Todas as montanhas mais elevadas da terra foram
cobertas - “Durou o dilúvio quarenta dias sobre a terra; cresceram as águas e
levantaram a arca de sobre a terra. Predominaram as águas e cresceram sobremodo
na terra; a arca, porém, vogava sobre as águas. Prevaleceram as águas
excessivamente sobre a terra e cobriram todos os altos montes que haviam
debaixo do céu. Quinze côvados [7
metros e meio] acima deles prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos”
(Gênesis 7:17-20).
b) “Fecharam-se as fontes do abismo e também as
comportas dos céus, e a copiosa chuva dos céus se deteve. As águas iam-se
escoando continuamente de sobre a terra e minguaram ao cabo de cento e
cinquenta dias” (Gênesis 8:2-3).
III – O TESTEMUNHO DE JESUS:
a) “Pois assim como foi nos dias de Noé, também
será a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao
dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé
entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a
todos, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mateus 24:37-39).
b) “Pela fé, Noé, divinamente instruído acerca de
acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a Deus, aparelhou uma arca
para a salvação de sua casa; pela qual condenou o mundo e se tornou herdeiro da
justiça que vem da fé” (Hebreus 11:7).
c) “E não poupou o mundo antigo, mas preservou a
Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o
mundo de ímpios” (II Pedro 2:5).
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