O TESTAMENTO DE CRISTO
Jesus Cristo sabia que as Escrituras eram verdadeiras. Ele conhecia os seus escritores. Portanto, tudo o que Ele afirmasse sobre as Escrituras deveria ser aceito pelos crentes como verdadeiro e final.
O VELHO TESTAMENTO
a) A autoria mosaica e a inspiração do Pentateuco:
Mateus 22:23-32 - Notemos as expressões: “Moisés disse” (verso 24), “as Escrituras” (verso 29), e “o que Deus vos declarou” (verso 31).
Marcos 7:8-13 - Ligue “o mandamento de Deus” (verso 8) com “Moisés disse” (verso 10).
Marcos 12:26 - “livro de Moisés”; “como Deus lhe falou”.
João 5:46 - “Moisés... Ele escreveu a meu respeito”
Lucas 16:29-31
Lucas 24:25-27; 44-45
João 17:17 - “a tua palavra é a verdade”
b) O registro dos milagres do Velho Testamento são verdadeiros:
A Criação: Mateus 19:4
O Dilúvio: Lucas 17:27 – “e veio o dilúvio”
A destruição de Sodoma: Lucas 17:29
A mulher de Lot: Lucas 17:32
Jonas: Mateus 12:40 – “esteve Jonas... no ventre o grande peixe”
Naamã: Lucas 4:27 – “foi purificado”
c) Os Salmos e os livros proféticos são inspirados:
Marcos 12:36 – “o próprio Davi falou, pelo Espírito Santo”
Lucas 4:17-21 – “Hoje se cumpriu a Escritura”
Mateus 24:15 – “o Profeta Daniel”
O NOVO TESTAMENTO
Nenhuma palavra do Novo Testamento foi escrita antes da ascensão de Jesus aos Céus, porém temos dele a garantia de que tais escritos deveriam ser aceitos como palavra inspirada de Deus:
a) Jesus disse claramente que haveria de deixar a revelação da verdade por terminar – João 6:12.
b) Jesus prometeu que esta revelação se completaria depois de sua ascensão – João 16:13.
c) Jesus escolheu certas pessoas para receberem outras revelações adicionais e para serem testemunhas, pregadores e mestres, logo depois de sua ascensão – João 16:13; Mateus 28:19-20; Atos 1:8; 9:15-17.
d) Jesus, sabendo de antemão o que eles iriam escrever, deu-lhes precisamente as suas palavras, bem como a sua autoridade – João 13;20; 17:20; Mateus 10:14; Lucas 10:16.
A EXTENSÃO NA QUAL A BÍBLIA É INSPIRADA
a) O testamento de Cristo:
Mateus 5:18 - “nem um til ou um jota”
João 6:63; 8:47; 14:10; 17:8 – “as palavras”
João 12:48 – “Minhas palavras”
b) O testemunho dos escritores:
Moisés: Êxodo 4:10-12; 34:27
Davi: II Samuel 23:2
Salomão: Provérbios 30:6
Isaías: Isaías 6:5-8
Jeremias: Jeremias 1:7; 36:1-2
Zacarias: Zacarias 7:7
Balaão: Números 22:38; 23:12-16
Paulo: I Coríntios 2:13
Cristo: João 14:10; 8:40; 17:8
Judas: Judas 3-17 (versão revisada)
Concluímos, portanto, através do testemunho de Cristo e dos próprios escritores, de que as escrituras são verbalmente inspiradas e que o Espírito santo lhes deu as palavras. A doutrina falsa de que “a inspiração da Bíblia está apenas no conceito” e não nas palavras, é contrária a expressa declaração das testemunhas que a conheceram.
A PROVA PELAS PROFECIAS JÁ CUMPRIDAS
Se as Escrituras têm predições de acontecimentos futuros vaticinados muito tempo antes que acontecessem ou que a sagacidade ou previsão humana pudessem prevê-los; e se estas profecias são tão detalhadas e minuciosas, excluindo a possibilidade de que sejam meras suposições; e se estas profecias têm sido cumpridas com literal exatidão, sob circunstâncias muitas vezes adversas, então devemos aceitá-las como sobrenaturais, isto é, inspiradas. As escrituras contêm centenas de predições sobre Israel, a Terra de Canaã, a Babilônia, a Assíria, o Egito, e de numerosos personagens, as quais têm sido cumpridas através de elementos e homens que ignoram tais profecias, ou por outros que as descriam ou se esforçavam para que elas não se cumprissem. Daí cremos que tais vaticínios são inspirados por Deus, porque disse Pedro: “nunca, jamais, qualquer profecias foi dada por vontade humana, entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (II Pedro 1:21).
PROFECIAS CUMPRIDAS ACERCA DO POVO JUDEU
a) O cativeiro e a libertação do Egito:
Gênesis 15:13 com Êxodo 1:13-14;
Gênesis 15:14 com Êxodo 12:27-41.
b) A Apostasia:
Deuteronômio 28:15, 37, 62-67 com II Reis 17:5-7;
Deuteronômio 28:45, 49, 53 com II Reis 6:24-29;
Levítico 26:15, 31-33 com II Reis 25:1-11;
Daniel 9:11-12;
Isaías 6:9-10;
Deuteronômio 28:32-41;
Oséias 3:4.
PROFECIAS CUMPRIDAS A RESPEITO DA BABILÔNIA
a) Todo capítulo 51 de Jeremias, principalmente os versículos 8, 11, 26, 28, 29, 31, 36 e 37.
PROFECIAS CUMPRIDAS A RESPEITO DA ASSÍRIA
Isaías 7:17-20 com II Reis 18:9-13
Isaías 10:12-24
PROFECIAS CUMPRIDAS A RESPEITO DE CRISTO
a) Sua humanidade:
Gênesis 3:15 com Lucas 2:7; Gálatas 4:4.
Isaías 7:14 com Mateus 1:21-23.
Gênesis 12:3 com Hebreus 2:16-17.
b) Sua Divindade:
Isaías 9:6 com Mateus 17:5.
Salmo 2:7-8 com João 10:30.
c) Sua descendência:
Gênesis 12:3 com Gálatas 3:16.
Gênesis 21:12 com Lucas 3:34.
Gênesis 28:14 com Mateus 1:2.
Gênesis 49:10 com Hebreus 7:14.
Isaías 11:1 com Mateus 1:5.
II Samuel 7:14-16 com Lucas 1:31-33.
d) Seu precursor:
Malaquias 3:1 com Lucas 1:76.
Malaquias 4:5 com Lucas 1:17.
Isaías 40:3 com Mateus 3:3.
e) Seu nascimento:
Isaías7:14 com Mateus 1:18-21
Miquéias 5:2 com Lucas 2:4-7
f) Seus ofícios:
Profeta – Deuteronômio 18:15 com Lucas 9:35; Isaías 61:1-2 com Lucas 4:16-20.
Sacerdote – Salmo 110:4 com Hebreus 5:5-6; Isaías 40:11 com João 10:14.
Rei – Zacarias 9:9 com Mateus 21:1-9; Miquéias 5:2 com Mateus 2:1-2.
g) Sua Humilhação:
Zacarias 13:6-7 com Lucas 23:33.
Salmo 69:8 com João 7:5.
Isaías 53:2 com Marcos 6:3.
Isaías 53:3 com João 19:15.
Isaías 53:3 com Marcos 15:33-34.
Isaías 53:7 com Lucas 23:8-9.
Isaías 53:7 com Mateus 27:12.
Isaías 1:6 com Mateus 26:67.
Isaías 1:6 com João 19:1.
Isaías 52:14 com Marcos 15:17.
Isaías 52:14 com Lucas 22:63-64.
h) Sua crucificação e morte:
Ao estudarmos as predições da morte de Cristo por crucificação, devemos ter em mente que, na época dos escritos destes vaticínios, tal tipo de morte era desconhecido, bem como ter o Messias de morrer.
Zacarias 12:10 com João 20:24-29.
Zacarias 13:6 com João 20:24-29.
Salmo 22:1 com Mateus 27:46.
Salmo 22:7-8 com Lucas 23:35-36.
Salmo 22:12-13 com Marcos 15: 29-31.
Salmo 22:14, 17*.
Salmo 22:18 com João 19:22-24.
Isaías 52:14 com Marcos 15:17; Lucas 22:64; Mateus 26:67.
Isaías 53:3 com João 19:15.
Isaías 53:7 com Lucas 23:8-9; Mateus 27:12.
Isaías 53:9 com Mateus 27:57, 60.
Salmo 34:20 com João 19:33-36.
i) Sua ressurreição:
Salmo 16:10 com Lucas 24:1-3; Efésios 4:8.
Jonas 1:17 com Mateus 12:39-40.
*O Teólogo inglês CANON FARRAR chama o Salmo 22, escrito há mais de mil anos antes de Cristo, de “um quadro intensamente gráfico de uma morte por crucificação”. Notemos os detalhes: Ossos (dos braços, das mãos e da bacia) fora das juntas; sintomas de coração afetado; profunda exaustão; intensa sede; nudez parcial, etc. Tudo isto acontece, ao mesmo tempo, numa morte por crucificação.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
A DOUTRINA DA SALVAÇÃO
“E isto fazei é hora de despertardes do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando nos tornamos crentes” (Romanos 13:11)
“De sorte que, meus irmãos, do modo como sempre obedeceste, não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, efetuai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.” (Filipenses 2:12-13)
“Como escaparemos nós, se descuidarmos de tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hebreus 2:3)
Estamos cometendo uma injustiça muito grande. Não passamos para o rebanho as boas novas da salvação: “O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago boas novas de alegria que o será para todo o povo: è que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10-11).
A salvação toda cobre o passado, o presente e o futuro do rebanho. É por esta razão que falamos acertadamente que fomos salvos, somos salvos e seremos salvos da presença do pecado. Em termos teológicos, a salvação no passado chama-se justificação, a salvação no presente, santificação, e a salvação no futuro, gloficação. Fomos salvos da culpa do pecado, somo salvos do poder do pecado, e seremos salvos da presença do pecado.
1 – A JUSTIFICAÇÃO
O que é justificação? È um ato da livre graça de Deus, no qual Ele perdoa todos os nossos pecados e nos aceita como justos diante de Si, somente por causa da justiça de Cristo a nós imputada e recebida só pela fé” (Breve Catecismo – P.33).
“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1).
“Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da Lei, sim, mediante a fé em Cristo Jesus, também nós temos crido em Cristo Jesus, para que fossemos justificados pela em Cristo e não por obras da Lei, pois por obras da Lei ninguém será justificado” (Gálatas 2:16).
“Jesus, porém, lhe respondeu: Consente agora; porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele consentiu” (Mateus 2:15)
2 – A SANTIFICAÇÃO
O que é santificação? É a obra da livre graça de Deus, pela qual somos renovados em todo o nosso ser, segundo a imagem de Deus, habilitado a morrer cada vez mais para o pecado, e a viver para a retidão. (Breve Catecismo P.35)
“Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados pelo Senhor, pó isso que Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade” (II Tessalonicenses 2:13).
“E vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Efésios 4:23-24).
“Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação” (I Tessalonicenses 4:3a).
“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12:14).
3 – A GLORIFICAÇÃO
“ O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus; e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com Ele padecemos, para que também com Ele sejamos glorificados. Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Romanos 8:16-18).
“E aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou” (Romanos 8:30).
CONCLUSÃO
Resumindo, a salvação começa quando o pecador, prestes a se afogar, agarra-se à corda que lhe é lançada pela graça de Deus. Então ele escapa da morte eterna. Mas ainda terá grandes dificuldades dentro dele mesmo e ao seu redor. Quer fazer o bem e não consegue. Deus novamente vem ao seu auxílio e lhe dá meios de graça e o poder do Espírito Santo para sobreviver. Todavia, o pecador, mesmo agradecido, que mais alguma coisa da parte de Deus. Ele aspira à santidade total, a troca de seus corpo mortal e corruptível, a troca de seu meio ambiente por novos céus e nova terra. É ai que vai terminar a salvação toda, quando Deus redimir tudo, até a criação, que agora geme e suporta angústias ( Romanos 8:18-23).
A salvação sem santidade gera escândalos; a salvação sem glorificação gera decepção. A salvação toda inclui o começo, a continuação e a consumação.
Nós, pregadores, precisamos anunciar a salvação total, e o rebanho precisa desenvolver sua salvação com temor e tremor (Filipenses 2:12).
“De sorte que, meus irmãos, do modo como sempre obedeceste, não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, efetuai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.” (Filipenses 2:12-13)
“Como escaparemos nós, se descuidarmos de tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hebreus 2:3)
Estamos cometendo uma injustiça muito grande. Não passamos para o rebanho as boas novas da salvação: “O anjo, porém, lhes disse: Não temais, porquanto vos trago boas novas de alegria que o será para todo o povo: è que vos nasceu hoje, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10-11).
A salvação toda cobre o passado, o presente e o futuro do rebanho. É por esta razão que falamos acertadamente que fomos salvos, somos salvos e seremos salvos da presença do pecado. Em termos teológicos, a salvação no passado chama-se justificação, a salvação no presente, santificação, e a salvação no futuro, gloficação. Fomos salvos da culpa do pecado, somo salvos do poder do pecado, e seremos salvos da presença do pecado.
1 – A JUSTIFICAÇÃO
O que é justificação? È um ato da livre graça de Deus, no qual Ele perdoa todos os nossos pecados e nos aceita como justos diante de Si, somente por causa da justiça de Cristo a nós imputada e recebida só pela fé” (Breve Catecismo – P.33).
“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1).
“Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da Lei, sim, mediante a fé em Cristo Jesus, também nós temos crido em Cristo Jesus, para que fossemos justificados pela em Cristo e não por obras da Lei, pois por obras da Lei ninguém será justificado” (Gálatas 2:16).
“Jesus, porém, lhe respondeu: Consente agora; porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele consentiu” (Mateus 2:15)
2 – A SANTIFICAÇÃO
O que é santificação? É a obra da livre graça de Deus, pela qual somos renovados em todo o nosso ser, segundo a imagem de Deus, habilitado a morrer cada vez mais para o pecado, e a viver para a retidão. (Breve Catecismo P.35)
“Entretanto, devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados pelo Senhor, pó isso que Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade” (II Tessalonicenses 2:13).
“E vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Efésios 4:23-24).
“Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação” (I Tessalonicenses 4:3a).
“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hebreus 12:14).
3 – A GLORIFICAÇÃO
“ O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus; e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com Ele padecemos, para que também com Ele sejamos glorificados. Pois tenho para mim que as aflições deste tempo presente não se podem comparar com a glória que em nós há de ser revelada” (Romanos 8:16-18).
“E aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou” (Romanos 8:30).
CONCLUSÃO
Resumindo, a salvação começa quando o pecador, prestes a se afogar, agarra-se à corda que lhe é lançada pela graça de Deus. Então ele escapa da morte eterna. Mas ainda terá grandes dificuldades dentro dele mesmo e ao seu redor. Quer fazer o bem e não consegue. Deus novamente vem ao seu auxílio e lhe dá meios de graça e o poder do Espírito Santo para sobreviver. Todavia, o pecador, mesmo agradecido, que mais alguma coisa da parte de Deus. Ele aspira à santidade total, a troca de seus corpo mortal e corruptível, a troca de seu meio ambiente por novos céus e nova terra. É ai que vai terminar a salvação toda, quando Deus redimir tudo, até a criação, que agora geme e suporta angústias ( Romanos 8:18-23).
A salvação sem santidade gera escândalos; a salvação sem glorificação gera decepção. A salvação toda inclui o começo, a continuação e a consumação.
Nós, pregadores, precisamos anunciar a salvação total, e o rebanho precisa desenvolver sua salvação com temor e tremor (Filipenses 2:12).
sábado, 22 de agosto de 2009
CONHEÇA O SEU INIMIGO NÚMERO 01
INTRODUÇÃO
Desde os tempos imemoriais, as nações têm despendido largos recursos financeiros para defender-se contra a espionagem inimiga, ao mesmo tempo preparando os seus agentes para sondar o território estrangeiro. Mas porque tanta preocupação? Qual a causa e a finalidade desta rede de espiões? Respondem os políticos e militares que são necessários para os país ficar bem informado quanto a vida e as intenções da nação inimiga. É preciso, pois, conhecer o inimigo para repeli-lo ou vence-lo com mais possibilidade. Paulo já advertia aos crentes de Coríntios: sobre as artimanhas do Inimigo dos crentes: “A quem perdoardes alguma coisa, também eu; pois, o que também perdoei, se alguma coisa tenho perdoado, por causa de vós o fiz na presença e Cristo, para que Satanás não leve vantagem sobre nós; porque não ignoramos as suas maquinações” (II Coríntios 2:10-11). E adianta Paulo: “Para que não me exaltasse demais pela excelência das revelações, foi me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de que eu não me exalte demais” (II Coríntios 12:7).
I – SUA REALIDADE
1 – Ele é o Príncipe deste Mundo:
“Já não falarei muito convosco; porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim” (João 14:30).
2 – Ele é o Príncipe dos Demônios:
“Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Beelzebu, príncipe dos demônios” (Mateus 12:24)
3 – Ele é o Pai da Mentira e Homicida:
“Disse Jesus: Vós tendes por pai o diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do eu lhe próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8:44)
II – SEU PODER
1 – Sobre os Elementos da Natureza:
“E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo o que ele tem (Jó) está no teu poder; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor...Enquanto este falava, veio outro e disse: Teus filhos e tuas filhas estavam comendo e bebendo vinho e casa do irmão mais velho; e eis que sobrevindo um grande vento de além do deserto, deu nos quatro cantos da casa, e ela caiu sobre os mancebos, de sorte que morreram; e só eu escapei para trazer-te a nova” (JÓ 1:12, 18-19; 1:16)
2 – Sobre a Mente Humana:
“Veio um mensageiro a Jó e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles; e deram sobre eles os sabeus, e os tomaram; mataram os moços ao fio da espada, e só eu escapei para trazer-te a nova” (Jó 1:14-15)
“Enquanto este ainda falava, veio outro e disse: Os caldeus, dividindo-se em três bandos, deram sobre os camelos e os tomaram; e mataram os moços ao fio da espada; e só eu escapei para trazer-te a nova” (Jó 1:17). Ver Marcos 8:31-33
3 – Sobre o Corpo Humano:
“Então saiu Satanás da presença do Senhor, e feriu a Jó duma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça” (Jó 2:7)
“Disse Jesus: Não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?” (Lucas 13:16)
III – SUA OBRA: DESTRUIDORA
1 – Provocou a Guerra no Céu:
“E houve batalha o ce...e foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente chamada o Diabo e Satanás, que engana todo mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele “ (Apocalipse 12:7-9)
2 – Destruiu a Felicidade do Homem:
“E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi” (Gênesis 3:13b)
“E não pe maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz; não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça” (II Coríntios 11:14-15)
3 – Provocou a Destruição do Mundo Pelas Águas:
“E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e que toda imaginação de seu coração era só má continuamente...e disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei” (Gênesis 6:5-7a)
4 – Procurou Anular o Plano de Redenção de Cristo:
“Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele servirás. Então o Diabo o deixou, e eis que chegaram os anjos, e o serviram” (Mateus 4:10-11)
IV – SEU DESTINO
1 – Escuridão e Prisões Eternas:
“E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão, em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia” (Judas 6)
“E o Diabo, que os enganava, foi lançado num lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta” (Apocalipse 20:10a)
2 – O Suplício Eterno:
“E de dia e de noite serão atormentados pelos séculos dos séculos” (apocalipse 20:10)
CONCLUSÃO
Não menosprezamos o poder de Satanás, se não quisermos ser derrotados. Lembremo-nos que ele para ser derrotado por nós, tem contra sim o poder de Deus:
“Tudo posso naquele que me fortalece” disse Paulo (Filipenses 4:13)
“Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo” (Efésios 6:11)
“Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7)
“Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar” (I Pedro 5:8)
ILUSTRAÇÃO
· O avião-espião dos Estados Unidos U-2, abatido sobre o território soviético;
· O Dr. Goebles, ministro da propaganda do nazismo na Alemanha de Hitler;
· A queda do Rev. Jimmy Sweger e outros pregadores reavivalistas, e no Brasil.
Rev. David. Falcão
sábado, 8 de agosto de 2009
O ANTICRISTO: SEU CARÁTER E SUA HISTÓRIA
“Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis” (Apocalipse 13:18).
- INTRODUÇÃO:
Através dos séculos, muitos estudiosos das Escrituras têm tentado decifrar o número atribuído ao Anticristo, mas sem haver entre eles um consenso em suas interpretações. Julgavam que o 666 se referia a NERO CÉSAR, cujas letras, na numerologia secular vigente somava aquele misterioso número. E assim aconteceu com a escolha de personagens famosos, como Napoleão, Hitler, Stálin e o próprio Papa da Igreja Católica Romana. Todavia, o quase desafio do Apocalipse 13:18, veio a se cumprir em nossos dias com uma interpretação aceita pela maioria dos teólogos cristãos. Vejamos quem será este personagem predito a se manifestar após o arrebatamento da Igreja Cristã.
1 – A BESTA QUE SUBIU DO MAR – APOCALIPSE 13:1-10
A “besta que subiu do mar” (Apocalipse 13:1) é a “quarta besta” de Daniel 7:7; “o quarto reino” de Daniel 2:40; “o príncipe que há de vir” de Daniel 9:26-27. Os “dez chifres” de Daniel 7:7 são “dez reis que surgirão”. Segundo Daniel, o então Império Romano, nos últimos tempos se fragmentará em dez reinos independentes. Entre estes dez chifres (reis) aparece um “chifre pequeno”, o qual se apodera de três destes dez reinos (Daniel 7:8, 24), e é um notável blasfemador.
A “besta que subiu do mar” fará ressurgir novamente o Império Romano – o poder civil, não o papado. A identificação da “besta que subiu do mar” com a quarta besta de Daniel, na forma de dez reinos é confirmada comparando-se Apocalipse 13:1 (“dez chifres”) com Apocalipse 17:12 (“Os dez chifres que vistes são dez reis”).
A seguir, veremos que esta “besta que subiu do mar” é tanto uma pessoa como uma forma de governo civil – o restaurado Império Romano. O Apóstolo João, em Apocalipse 13:1, vê esta última fase da supremacia mundial gentílica da mesma maneira vista por Daniel 7:8. Há “dez chifres”, porém o “chifre pequeno” se apodera de três deles, ficando apenas sete cabeças. Em Apocalipse 13:2 vemos o Anticristo, o “chifre pequeno” simbolizado nas bestas descritas por Daniel 7:4-6. Isto prova claramente que o Apóstolo João e Daniel descreveram sobre o mesmo assunto.
A “cabeça” que fora “ferida de morte” refere-se à forma de governo imperial. Os fragmentos do antigo Império Romano jamais deixaram de existir como governos civis; o que cessou foi o império; a cabeça, sobre a qual repousava o poder centralizador imperial, foi ferida de morte. O que vemos aqui é o renascimento da forma de governo imperial ob a liderança do imperador, ou seja, do “chifre pequeno”. A “besta” citada em Apocalipse 13:2-3, significa o império em sua forma dividido; a “besta” citada em Apocalipse 13:3-8 é o imperador. Neste capítulo (Apocalipse 13), vemos predita uma futura reconstituição do Império Romano - “as pernas de ferro” com “os pés em parte de ferro e em parte de barro”, de Daniel 2; a “quarta besta” de Daniel 7, a “besta que subiu do mar” de Apocalipse 13. Todavia, há uma grande modificação do Império Romano: é que este império, dividido em dez reinos, mistura o ferro da autocracia com o barro frágil da democracia.
2 – O ANTICRISTO – SEU CARÁTER E SUA HISTÓRIA
Depois do arrebatamento da Igreja, surge um personagem que conquista três dos dez reinos existentes naquela época. Durante a Grande Tribulação ele se torna o líder absoluto daqueles dez reinos que, aparentemente, se constituem reinos autônomos, como por exemplo, acontecia com a antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas - Rússia). Este imperador será a “besta”.
Daniel, Paulo e João dão um esboço de seu caráter e carreira. Confiremos: Daniel 7:8, 24-25; 9:27; Mateus 24:15; II Tessalonicenses 2:3-10; Apocalipse 6:2; 13:3-8. Neste final da chefia gentílica, Satanás se encarnará peã última vez (Apocalipse 13:2, 4). A partir do Apocalipse 13:11, a “besta que subiu da terra” é descrita. Ele é o chefe do poder eclesiástico ou religioso, como a “besta que subiu do mar” ele é o chefe do poder civil.
No Apocalipse 13 vemos uma trilogia infernal, na qual o chefe civil assume o lugar de Deus, o Pai, como o objeto de culto; o falso profeta assume o lugar do Filho, como profeta e sacerdote; e Satanás, como o poder invisível de todos eles, assume o lugar do Espírito Santo. Assim eles, ligados no tempo, não estarão separados na eternidade (Apocalipse 20:10).
3 – O ANTICRISTO E SUA RÁPIDA TRJETÓRIA POLÍTICO-RELIGIOSA
O Anticristo assume o governo mundial em sua plenitude no início da segunda metade da última semana das Setenta Semanas Proféticas de Daniel, ou seja, apenas 42 meses de duração (Apocalipse 13:5). Ele esmaga, militarmente, toda resistência do povo de Israel que se recusa a adorar a sua imagem ou usar o seu sinal (Apocalipse 13:7). O seu auxiliar, o Falso Profeta, obriga todos os habitantes da terra a adorarem a imagem da “besta” bem como colocarem o seu sinal na testa ou mão direita. Ele opera sinais e prodígios, fazendo até descer fogo do céu à terra (Apocalipse 13:13). Ninguém poderá comprar ou vender se não tiver o sinal ou o nome da “besta” ou seu número – 666 (Apocalipse 13:17).
- CONCLUSÃO:
Neste mesmo período, Deus enviará a Jerusalém suas Duas Testemunhas para que preguem aos judeus (Apocalipse 13:3-7), as quais serão mortas pelo Anticristo. Depois ressuscitarão e subirão aos céus. Posteriormente, Jesus, atendendo ao clamor dos judeus convertidos pela pregação das Duas Testemunhas, “matará com o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda” (II Tessalonicenses 2:8) o Anticristo.
Recife, 22 de janeiro de 2006.
Rev. David Falcão
- INTRODUÇÃO:
Através dos séculos, muitos estudiosos das Escrituras têm tentado decifrar o número atribuído ao Anticristo, mas sem haver entre eles um consenso em suas interpretações. Julgavam que o 666 se referia a NERO CÉSAR, cujas letras, na numerologia secular vigente somava aquele misterioso número. E assim aconteceu com a escolha de personagens famosos, como Napoleão, Hitler, Stálin e o próprio Papa da Igreja Católica Romana. Todavia, o quase desafio do Apocalipse 13:18, veio a se cumprir em nossos dias com uma interpretação aceita pela maioria dos teólogos cristãos. Vejamos quem será este personagem predito a se manifestar após o arrebatamento da Igreja Cristã.
1 – A BESTA QUE SUBIU DO MAR – APOCALIPSE 13:1-10
A “besta que subiu do mar” (Apocalipse 13:1) é a “quarta besta” de Daniel 7:7; “o quarto reino” de Daniel 2:40; “o príncipe que há de vir” de Daniel 9:26-27. Os “dez chifres” de Daniel 7:7 são “dez reis que surgirão”. Segundo Daniel, o então Império Romano, nos últimos tempos se fragmentará em dez reinos independentes. Entre estes dez chifres (reis) aparece um “chifre pequeno”, o qual se apodera de três destes dez reinos (Daniel 7:8, 24), e é um notável blasfemador.
A “besta que subiu do mar” fará ressurgir novamente o Império Romano – o poder civil, não o papado. A identificação da “besta que subiu do mar” com a quarta besta de Daniel, na forma de dez reinos é confirmada comparando-se Apocalipse 13:1 (“dez chifres”) com Apocalipse 17:12 (“Os dez chifres que vistes são dez reis”).
A seguir, veremos que esta “besta que subiu do mar” é tanto uma pessoa como uma forma de governo civil – o restaurado Império Romano. O Apóstolo João, em Apocalipse 13:1, vê esta última fase da supremacia mundial gentílica da mesma maneira vista por Daniel 7:8. Há “dez chifres”, porém o “chifre pequeno” se apodera de três deles, ficando apenas sete cabeças. Em Apocalipse 13:2 vemos o Anticristo, o “chifre pequeno” simbolizado nas bestas descritas por Daniel 7:4-6. Isto prova claramente que o Apóstolo João e Daniel descreveram sobre o mesmo assunto.
A “cabeça” que fora “ferida de morte” refere-se à forma de governo imperial. Os fragmentos do antigo Império Romano jamais deixaram de existir como governos civis; o que cessou foi o império; a cabeça, sobre a qual repousava o poder centralizador imperial, foi ferida de morte. O que vemos aqui é o renascimento da forma de governo imperial ob a liderança do imperador, ou seja, do “chifre pequeno”. A “besta” citada em Apocalipse 13:2-3, significa o império em sua forma dividido; a “besta” citada em Apocalipse 13:3-8 é o imperador. Neste capítulo (Apocalipse 13), vemos predita uma futura reconstituição do Império Romano - “as pernas de ferro” com “os pés em parte de ferro e em parte de barro”, de Daniel 2; a “quarta besta” de Daniel 7, a “besta que subiu do mar” de Apocalipse 13. Todavia, há uma grande modificação do Império Romano: é que este império, dividido em dez reinos, mistura o ferro da autocracia com o barro frágil da democracia.
2 – O ANTICRISTO – SEU CARÁTER E SUA HISTÓRIA
Depois do arrebatamento da Igreja, surge um personagem que conquista três dos dez reinos existentes naquela época. Durante a Grande Tribulação ele se torna o líder absoluto daqueles dez reinos que, aparentemente, se constituem reinos autônomos, como por exemplo, acontecia com a antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas - Rússia). Este imperador será a “besta”.
Daniel, Paulo e João dão um esboço de seu caráter e carreira. Confiremos: Daniel 7:8, 24-25; 9:27; Mateus 24:15; II Tessalonicenses 2:3-10; Apocalipse 6:2; 13:3-8. Neste final da chefia gentílica, Satanás se encarnará peã última vez (Apocalipse 13:2, 4). A partir do Apocalipse 13:11, a “besta que subiu da terra” é descrita. Ele é o chefe do poder eclesiástico ou religioso, como a “besta que subiu do mar” ele é o chefe do poder civil.
No Apocalipse 13 vemos uma trilogia infernal, na qual o chefe civil assume o lugar de Deus, o Pai, como o objeto de culto; o falso profeta assume o lugar do Filho, como profeta e sacerdote; e Satanás, como o poder invisível de todos eles, assume o lugar do Espírito Santo. Assim eles, ligados no tempo, não estarão separados na eternidade (Apocalipse 20:10).
3 – O ANTICRISTO E SUA RÁPIDA TRJETÓRIA POLÍTICO-RELIGIOSA
O Anticristo assume o governo mundial em sua plenitude no início da segunda metade da última semana das Setenta Semanas Proféticas de Daniel, ou seja, apenas 42 meses de duração (Apocalipse 13:5). Ele esmaga, militarmente, toda resistência do povo de Israel que se recusa a adorar a sua imagem ou usar o seu sinal (Apocalipse 13:7). O seu auxiliar, o Falso Profeta, obriga todos os habitantes da terra a adorarem a imagem da “besta” bem como colocarem o seu sinal na testa ou mão direita. Ele opera sinais e prodígios, fazendo até descer fogo do céu à terra (Apocalipse 13:13). Ninguém poderá comprar ou vender se não tiver o sinal ou o nome da “besta” ou seu número – 666 (Apocalipse 13:17).
- CONCLUSÃO:
Neste mesmo período, Deus enviará a Jerusalém suas Duas Testemunhas para que preguem aos judeus (Apocalipse 13:3-7), as quais serão mortas pelo Anticristo. Depois ressuscitarão e subirão aos céus. Posteriormente, Jesus, atendendo ao clamor dos judeus convertidos pela pregação das Duas Testemunhas, “matará com o sopro de sua boca e destruirá com a manifestação da sua vinda” (II Tessalonicenses 2:8) o Anticristo.
Recife, 22 de janeiro de 2006.
Rev. David Falcão
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