domingo, 30 de abril de 2017

DEZ PAIXÕES QUE ENCURTAM A VIDA




TEXTO BÍBLICO: “Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte” (Romanos 7:5). “Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmo sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu” (Tiago 5:17). “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário a natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, os homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Romanos 1:26-27).

     I – ORGULHO: Hipertensão arterial de fator psicogênico;

     II – HOSTILIDADE: Dores de cabeça, calvice, hipertensão arterial;

     III – AMBIÇÃO: Doenças cardíacas, hepáticas, renais;

     IV – INVEJA: Retarda a cura das doenças;

     V – AMBIVALÊNCIA: (Duas idéias com relação a mesma coisa) Diabete, obesidade;

     VI – SENSO DE CULPA: Eczema, urticária, doenças da pele;

   VII – COMPLEXO DE INFERIORIDADE: Atrofia muscular, anquilose articular (rigidez de uma articulação);
     VIII – ANSIEDADE: Diarreia emotiva, icterícia, afecções corpóreas;

     IX – AVAREZA: Falta de higiene e câncer;

    X – FALTA DE AMOR: possibilita as doenças, desequilíbrio físico, nervoso, não há boa saúde.


     CONCLUSÃO: Medidas profiláticas: Novo Mandamento de Cristo, Psiquiatria e Psicoterapia.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

TRÊS MANEIRAS DIVINAS PARA EVITAR O MEDO




INTRODUÇÃO: Medo, temor, pavor, timidez, fraqueza. “Aquilo que temo me sobrevém, e o que receio me acontece. Não tenho descanso, nem sossego, nem repouso, e já me vem grande perturbação” (Jó 3:25-26). “Não se turbe [perturbe] o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (João 14:1). Há vários tipos de medo: de morrer, da pobreza, de fracassar. “Ao descambar o dia, os seus discípulos desceram para o mar. E, tomando um barco, passaram para o outro lado, rumo a Cafarnaum. Já se fazia escuro, e Jesus ainda não viera a ter com eles. E o mar começava a empolar-se [avolumar-se], agitado pelo vento rijo [forte] que soprava. Tendo navegado uns vinte e cinco a trinta estádios [aproximadamente 5 km], eis que viram Jesus andando por sobre o mar, aproximando-se do barco; e ficaram possuídos de temor. Mas Jesus lhes disse: Sou Eu. Não temais. Então, eles, de bom grado, o receberam, e logo o barco chegou ao seu destino” (João 6:16-21). O temor atormenta, tortura, destrói. É um arqui-inimigo da fé. 


É arma de Satanás usada para te atormentar, torturar e destruir. É muito mais que uma emoção ou experiência. É mais que uma tentação. É usado para desarraigar [arrancar pela raiz] a fé que tens em Jesus e te levará, triste e desamparado, à tua ruína. Seu alvo é te obrigar a te sujeitares ao diabo. O fim e o propósito do temor são a morte para a tua alma, para tua mente e para teu corpo, junto com toda a angústia possível, até que chegues ao fim – o teu fim. Jesus diz: “Não temas”. Um ser humano é psíquico. Isto é, sua carne é governada pelo espírito. O ser humano, portanto, é aquilo que ele crê que seja. Nada mais, nada menos. Ele é o que crê que é, quer se engane, quer não, quer em harmonia, quer em desarmonia com as leis de Deus. O TEMOR É CRER ERRADAMENTE. Disse Jó: “O que eu temia me veio”. O temor se baseia naquilo em que se crê. É enviado por Satanás para nos influenciar em nossa maneira de crer. Tem origem na certeza de que vamos sofrer o mal, de que vamos sofrer uma injustiça, ou uma perda, ou que vamos fracassar. HÁ PODER NO TEMOR, PORQUE HÁ PODER NO CRER. HÁ PODER NA FÉ, QUER NA FÉ ERRADA, QUER NA FÉ CERTA. Disse Deus: “Não temas”. Jesus disse: “Não tenhais medo”. É perigoso temer. PRECISA-SE DE PODER PARA VENCER O TEMOR, PORQUE O TEMOR É UM PODER DO INIMIGO. Fé em Jesus é a tua salvação. João diz que a vitória que vence é a nossa fé. “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (João 5:4). Vejamos três meios de evitar-se o temor:

     I – IDENTIFICA AQUILO QUE TEMES: O que é que temes? De que tens medo? É a morte? É a pobreza? É o fracasso, a crítica alheia, a doença, os inimigos que te cercam, a indiferença? É a velhice, a insônia, a vasta eternidade? Seja o que for, Deus quer que identifiques o teu receio, e o contemples. O que não é de Deus, é mais fraco do que Deus. Devemos vencê-lo. O temor é um bichinho escondido sob uma pedra. Levantando-se a pedra, o bichinho foge. O segredo do temor é a impostura [imagem enganosa]. Uma vez desmascarado, o temor perde o seu poder. Confessa a Deus cada temor. Dize-lhe: “Senhor, estou com medo”. Ele quer te socorrer.

     II – RECONHECE QUE AQUILO QUE TEMES É O RESULTADO DE CRER ERRADAMENTE: Não somente deves tirar teus temores para fora e descobri-los, mas tens de tirar a tua fé para fora e descobri-la. Tens de concluir que te utilizavas mal da tua fé, crendo erradamente. Tens de ver isso, declarar isso, confessar isso e mudar tua atitude negativa. Jesus jamais temeu. Não conhecia o temor. Encarou, tranqüilo, a terrível força da tormenta no traiçoeiro mar da Galiléia, e fez a tempestade cessar imediatamente, porque fez cessar o temor. Já vistes o poder do temor. Agora, veja o poder, o grande poder da FÉ. O poder de Jesus é oferecido pela tua fé. É por isso que a fé é a tua vitória, porque a fé de Jesus foi a Sua vitória. CRER CORRETAMENTE te assegura poder ilimitado, em qualquer ocasião, contra qualquer inimigo, oposição ou problema.

     III – POR EM PRÁTICA, DIARIAMENTE, O PODER DA TUA FÉ EM DEUS: Crer corretamente foi à prática diária de Jesus. A prática de crer corretamente, dia após dia, aumentará a força da tua fé, tanto mais corajosa, calma e frutífera será a tua vida. A fé se robustece na prática. A prática de crer corretamente decreta a morte do temor. Por que então fico com medo? Por que tu temes?

     CONCLUSÃO: Agora vamos identificar os três temores mais comuns entre a humanidade. Desejo que saibas de onde vêm esses temores, e como fogem quando levados à luz da verdade e do poder de Deus:

a)  O MEDO DE MORRER: Jesus disse: “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10). Jesus não disse que veio para dar-te a morte. Ele disse: “Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo, e nada absolutamente vos causará dano” (Lucas 10:19). Jesus não veio para dar-te fraqueza. Jesus venceu a morte. Se tens de temer, teme a Deus. O dia da tua morte será melhor do que o dia do teu nascimento, porque a morte significa que irás para o lar glorioso, paraíso feliz e libertação eterna. Lembra-te de que o temor desaparecerá se creres corretamente.
b)  O TEMOR DA POBREZA: Pobreza quer dizer passar por privações das coisas que contribuem para uma vida boa e feliz. A pobreza não é uma condição salutar. A pobreza não é dádiva de Deus. Ele dá somente o que é bom. É por isso que o povo a teme. O povo não teme coisas boas. A pobreza enfraquece a fé em um Deus bom. Temer a pobreza conduz à pobreza, porque é crer na pobreza.

c)  O TEMOR DE FRACASSAR: O fracasso é devido ao temor de fracassar. O fracasso é o produto de crer erradamente, porque crer erradamente tem o poder de alcançar o que a mente concebeu. O temor de fracassar é justamente como qualquer outro temor. Pode-se destruí-lo crendo corretamente. Crer corretamente sempre te levará rumo ao bom êxito. Se desejares sucesso, nunca deves tolerar o temor de fracassar, nem por um segundo. O MAIOR FRACASSO É NÃO FAZERES O QUE CRÊS QUE DEUS DESEJA QUE FAÇAS. O MAIOR ÊXITO É FAZERES O QUE CRÊS QUE DEUS DESEJA QUE FAÇAS. O sucesso torna-se realidade crendo, porque crer é a tua fé em ação. Nada poderá frustrara fé em ação. Daí a suprema importância da fé. Convém-nos ficar prevenidos. O que tememos se realizará se continuarmos a temê-lo. Se temermos a doença, cairemos doentes. Se temermos não seremos curados. Não temas! Não tenhas medo! Observa sempre os três meios de Deus para evitar o temor, e nada poderá fazer-te mal. Nada te será impossível. Utiliza-te do poder de Deus, que é mais do que todo o poder do inimigo, e transforma o teu espírito de timidez no espírito de coragem. Não temas! Não tenhas medo!

sexta-feira, 14 de abril de 2017

AS MENSAGEIRAS DAS BOAS NOVAS





TEXTOS BÍBLICOS: “No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos [amedrontados] e ficaram como se estivessem mortos. Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia. Ide, pois, depressa e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. É como vos digo! E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria, correram a anunciá-lo aos discípulos. E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o adoraram. Então, Jesus lhes disse: Não temais! Ide avisar aos meus irmãos que se dirijam à Galiléia e lá me verão” (Mateus 28:1-10). “Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado. E encontraram a pedra removida do sepulcro; mas, ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus. Aconteceu que, perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes. Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galiléia, quando disse: Importa que o Filho do homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia. Então, se lembraram das suas palavras. E, voltando do túmulo, anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os mais que com eles estavam. Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago; também as demais que estavam com elas confirmaram estas coisas aos apóstolos. Tais palavras lhes pareciam um como delírio, e não acreditaram nelas. Pedro, porém, levantando-se, correu ao sepulcro. E, abaixando-se, nada mais viu, senão os lençóis de linho; e retirou-se para casa, maravilhado do que havia acontecido” (Lucas 24:1-12). “Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois, foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria sobrevive até agora; porém alguns já dormem. Depois, foi visto por Tiago, mais tarde por todos os apóstolos e afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora do tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos, que mesmo não sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a igreja de Deus. Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo. Portanto, seja eu ou sejam eles, assim pregamos e assim crestes. Ora, se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam. Porque se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda. E, então, virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder. Porque convém que Ele reine até que haja posto todos os inimigos debaixo dos pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Porque todas as coisas sujeitou debaixo dos pés. E, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, certamente, exclui aquele que tudo lhe subordinou. Quando, porém, todas as coisa lhe estiverem sujeitas, então, o próprio Filho também se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos. Doutra maneira, que farão os que se batizam por causa dos mortos? Se, absolutamente, os mortos não ressuscitam, por que se batizam por causa deles? E por que também nós nos expomos a perigos a toda hora? Dia após dia, morro! Eu o protesto, irmãos, pela glória que tenho em vós outros, em Cristo Jesus, nosso Senhor. Se, como homem, lutei em Éfeso com feras, que me aproveita isso? Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos, que amanhã morreremos. Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. Tornai-vos à sobriedade, como é justo, e não pequeis; porque alguns ainda não têm conhecimento de Deus; isto digo para vergonha vossa. Mas alguém dirá: Como ressuscitam os mortos? E em que corpo vêm? Insensato! O que semeias não nasce, se primeiro não morrer; e, quando semeias, não semeias o corpo que há de ser, mas o simples grão, como de trigo ou de qualquer outra semente. Mas Deus lhe dá corpo como lhe aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu corpo apropriado. Nem toda a carne é a mesma; porém uma é a carne dos homens, outra, a dos animais, outra, a das aves, e outra, a dos peixes. Também há corpos celestiais e corpos terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos celestiais, e outra, a dos terrestres. Uma é a glória do sol, outra, a glória da lua, e outra, a das estrelas; porque até entre estrela e estrela há diferenças de esplendor. Pois assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder. Semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual. Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual. O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu. Como foi o primeiro homem, o terreno, tais são também os demais homens terrenos; e, como é o homem celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial. Isto afirmo, irmãos, que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção. Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar dos olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (I Coríntios 15:1-58).

     INTRODUÇÃO: A importância da doutrina da ressurreição.

     I – A BASE DA FÉ: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E ainda mais: os que dormiram em Cristo pereceram” (I Coríntios 15:17-18).

     II – A BASE DA PREGAÇÃO: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; e somos tidos por falsas testemunhas de Deus, porque temos asseverado contra Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é certo que os mortos não ressuscitam” (I Coríntios 15:14-15).

     III – A BASE DE NOSSA ESPERANÇA: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (I Coríntios 15:19).


     CONCLUSÃO: “Tragada foi à morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (I Coríntios 15:1-58). “Tragará a morte para sempre, e, assim, enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio [vergonha, degradação] do seu povo, porque o Senhor falou” (Isaías 25:8). “Eu os remirei do poder do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua destruição? Meus olhos não vêem em mim arrependimento algum” (Oséias 13:14).